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Ministério da Saúde reduz acesso de medicamentos hemoderivados no país

Ministério da Saúde reduz acesso de medicamentos hemoderivados no país

BRASÍLIA – O Ministério da Saúde reduziu a distribuição no País de medicamentos indispensáveis para o controle da hemofilia, os hemoderivados. A estratégia, que, de acordo com o governo tem como principal objetivo se adequar às reais necessidades, faz com que pacientes, com medo da falta do produto, passem a usar os fatores apenas em caso de emergência. representantes de Hemocentros, numa reunião realizada em junho, afirmaram em documento não haver estoques estratégicos.

No Paraná, seis cirurgias foram desmarcadas, mas o Ministério atribui o fato a uma mudança repentina na quantidade de procedimentos, sem que houvesse informação prévia.

Hemofilia é uma doença congênita e pacientes com o problema têm dificuldades na coagulação. Hemoderivados, que antes eram usados para estancar sangramentos, agora são indicados também para prevenir crises. Embora não seja incomum pacientes precisarem de tratamento de urgência, o coordenador da área de sangue e hemoderivados do Ministério da Saúde, João Paulo Baccara, afirmou não haver necessidade de estoque nas regiões.

De acordo com ele, em casos de urgência, basta que o Ministério da Saúde encaminhe, de forma emergencial, o produto para o Hemocentro mais próximo do paciente. “O importante é que o Ministério tenha o seu próprio estoque regulador”, afirmou Baccara.

A redução na distribuição foi determinada no fim do ano passado. Baccara afirmou que, no passado, pacientes de alguns Estados recebiam uma quantidade de hemoderivados que ultrapassava a necessidade mensal. Um erro de estratégia, em sua avaliação. Ele lembrou que o produto é caro e necessita ser armazenado de maneira adequada. “O que assistimos é um revezamento da escassez de remédios. Vários Estados já passaram pelo problema”, disse a presidente da Federação Brasileira de Hemofilia, Mariana Freire.

Fonte: ESTADÃO

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