CRF-PA | Estudo aponta retardo para o Alzheimer
Acesse os serviços online em qulaquer lugar
Conselho regional de farmácia do Estado do Pará
4192
post-template-default,single,single-post,postid-4192,single-format-standard,qode-quick-links-1.0,ajax_fade,page_not_loaded,,qode_grid_1300,footer_responsive_adv,hide_top_bar_on_mobile_header,qode-child-theme-ver-1.0.0,qode-theme-ver-11.2,qode-theme-bridge,bridge-child,wpb-js-composer js-comp-ver-6.10.0,vc_responsive
 

Estudo aponta retardo para o Alzheimer

Estudo aponta retardo para o Alzheimer

Um estudo clínico, com 166 pacientes, sinaliza para o possível retardo na progressão do Alzheimer. A doença, que não tem cura, atinge cerca de 1,2 milhão de brasileiros, com mais de 65 anos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Até agora o que se sabe da enfermidade é que um defeito na produção das proteínas beta-amiloides e Tau desencadeiam os sinais da patologia. O acúmulo dessa substância se inicia 30 anos antes de aparecerem os sintomas e, com isso, por meio de uma tomografia seria possível confirmar a presença do excesso dessas proteínas e iniciar o tratamento.

A terapia em estudo é constituída de uma vacina que estimula a produção de anticorpos anti beta amiloide monodonais, e que modificam geneticamente a doença. “Os resultados foram muito bons quando administrados na quantidade de 3 mg e 10 mg”, pontua Aline Guerra, gerente médica do laboratório que promove esse estudo (Biogen).

“A próxima etapa dos testes é a fase 3, com um número maior de pacientes”, diz.Thiago Mônaco, geriatra (SP), que ressalta ainda que há mais de dez anos nenhum remédio é aprovado para o Alzheimer. “Há outros estudos sobre o mesmo efeito, mas os resultados são preliminares. É hora de ter esperança e calma”, diz. “Mas a terapia dependerá de um diagnóstico precoce”, conclui.

Fonte: Revista Viva Saúde

Nenhum comentário

Deixe um comentário

Atenção, farmacêuticos!!

 

A anuidade 2025 já está disponível.

Para consultar, acesse o CRF EM CASA.