CRF-PA | Esperança na luta contra o Parkinson
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Esperança na luta contra o Parkinson

Esperança na luta contra o Parkinson

Uma nova terapia genética, ainda em fase experimental, promete melhorar a motricidade e a qualidade de vida de pacientes com formas avançadas do Mal de Parkinson. O tratamento consiste em injetar no cérebro dos pacientes um vírus de cavalo inofensivo ao ser humano e preenchido com três genes que produzem a dopamina (AADC, TH, CHI), substância carente nos portadores da doença.

O estudo, liderado pelo neurocirurgião francês Stéphane Palfi e publicado na revista médica “The Lancet”, mostrou que os pacientes voltaram a fabricar e secretar pequenas doses de dopamina e apresentaram evolução significativa na capacidade de controlar os próprios movimentos durante os quatro anos seguintes ao tratamento.

O progresso, contudo, tende a se atenuar conforme a doença progride. O novo tratamento tão pouco é efetivo para lidar com outros distúrbios causados pelo Parkinson, como alucinações e mudanças de caráter. A equipe de pesquisadores franceses e britânicos que conduziu a aplicação do tratamento em 15 pessoas que tinham uma forma bastante avançada da doença acredita, no entanto, que com mais alguns anos de pesquisa será possível aperfeiçoar o procedimento.

Cerca de cinco milhões de pessoas são afetadas pelo Mal de Parkinson no mundo atualmente. Outros grupos de cientistas já tentaram tratar a doença por meio de terapias genéticas anteriormente, mas haviam esbarrado em efeitos colaterais graves, como o surgimento de infecções respiratórias.

Fonte: Jornal Destak / CFF

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Esperança na luta contra o Parkinson

Esperança na luta contra o Parkinson

Uma nova terapia genética, ainda em fase experimental, promete melhorar a motricidade e a qualidade de vida de pacientes com formas avançadas do Mal de Parkinson. O tratamento consiste em injetar no cérebro dos pacientes um vírus de cavalo inofensivo ao ser humano e preenchido com três genes que produzem a dopamina (AADC, TH, CHI), substância carente nos portadores da doença.

O estudo, liderado pelo neurocirurgião francês Stéphane Palfi e publicado na revista médica “The Lancet”, mostrou que os pacientes voltaram a fabricar e secretar pequenas doses de dopamina e apresentaram evolução significativa na capacidade de controlar os próprios movimentos durante os quatro anos seguintes ao tratamento.

O progresso, contudo, tende a se atenuar conforme a doença progride. O novo tratamento tão pouco é efetivo para lidar com outros distúrbios causados pelo Parkinson, como alucinações e mudanças de caráter. A equipe de pesquisadores franceses e britânicos que conduziu a aplicação do tratamento em 15 pessoas que tinham uma forma bastante avançada da doença acredita, no entanto, que com mais alguns anos de pesquisa será possível aperfeiçoar o procedimento.

Cerca de cinco milhões de pessoas são afetadas pelo Mal de Parkinson no mundo atualmente. Outros grupos de cientistas já tentaram tratar a doença por meio de terapias genéticas anteriormente, mas haviam esbarrado em efeitos colaterais graves, como o surgimento de infecções respiratórias.

Fonte: Jornal Destak / CFF

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