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Ampliação do campo de atuação valoriza a profissão de farmacêutico

Ampliação do campo de atuação valoriza a profissão de farmacêutico

O campo de atuação do farmacêutico no atendimento à população mudou nos últimos anos. Respaldados pela lei 13.201/2014, profissionais da área podem auxiliar pacientes na prescrição de medicamentos, acompanhar tratamentos de doenças como hipertensão, diabetes e colesterol, atuar na vacinação e auxiliar pessoas que procuram parar de fumar, por exemplo.

Coordenadora do curso de farmácia da Universidade São Francisco (USF) em Campinas, Michelle Carneiro Polli destaca que a lei trouxe valorização para a profissão. “Às vezes o paciente pode, com a orientação do farmacêutico, solucionar o problema de uma forma mais fácil e com um profissional que tem condições de orientá-lo.”

A criação de um conceito de assistência farmacêutica também é possível com a lei que entrou em vigor em agosto de 2014. “O farmacêutico poderá ter uma sala dentro da drogaria para acompanhar casos crônicos. Ele pode verificar se um paciente que é hipertenso, por exemplo, está apresentando uma boa resposta ao tratamento”.

Confiança

Os profissionais que nesta sexta-feira (20) celebram o Dia do Farmacêutico contam com a confiança dos usuários para exercer tais funções. Pesquisa do Ibope Inteligência encomendada pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) aponta que 53% dos entrevistados querem tirar dúvidas e se aconselhar sobre medicamentos nas farmácias, e 51% realizariam exames preventivos para várias doenças.

A coordenadora ressalta que a maior autonomia oferecida aos farmacêuticos não substitui a atuação do médico. “O farmacêutico não pode prescrever um medicamento que necessite de prescrição médica”, alerta Michelle.

Formação

A implementação da lei favoreceu a criação de cursos de especialização. “Existem cursos de pós-graduação específicos para a prescrição farmacêutica, mas é preciso destacar que qualquer profissional farmacêutico graduado tem condições de fazer essas orientações”, explica Michelle. “Ter uma especialização acaba valorizando ainda mais essa prática”, complementa a coordenadora.
Fonte: G1

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