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Segurança de antibacterianos é questionada nos EUA

Segurança de antibacterianos é questionada nos EUA

Fabricantes de sabonetes antibacterianos terão um ano para comprovar à FoodDrug Administration (FDA) — agência reguladora de remédios e alimentos dos EUA — que seus produtos são mais eficazes e seguros do que a lavagem com água e sabão. 


Se não o fizerem, a comercialização de suas unidades será proibida.

“Embora os consumidores normalmente vejam os produtos antibacterianos como ferramentas eficientes para evitar a propagação de germes, não há atualmente qualquer evidências de que eles sejam mais eficazes em prevenir doenças do que a simples lavagem com água e sabão”, alerta um comunicado da agência.

Ainda de acordo com a nota da FDA, algumas pesquisas concluíram que a exposição a certos ingredientes ativos em produtos antibacterianos — como, por exemplo, o triclosan em sabonetes líquidos — podem causar problemas de saúde, entre eles o desequilíbrio hormonal.

Cerca de 2 mil produtos contêm ingredientes cuja eficácia é questionada pela agência.

Segundo Sandra Kweder, vicediretora do Centro de Avaliação e Pesquisa da FDA, “quando um fabricante divulga que seu produto é antibacteriano, ele diz aos consumidores que pode evitar a propagação de germes”:

— Se fazem a propaganda, então devem ter pesquisas que comprovem o que divulgam.

Representante do Conselho de Defesa dos Recursos Naturais, Mae Wu elogiou a nova proposta da FDA.

— Esta é uma boa medida para tirar do mercado ingredientes como o triclosan — explica.

— Lavar as mãos com o sabonete que contém este produto pode nos expor a problemas de saúde e não nos deixa mais limpos do que usar um sabonete comum.

Os fabricantes terão até dezembro do ano que vem para entregar dados e estudos que comprovem a segurança e eficiência de seus produtos. 

A FDA pretende encerrar as avaliações e divulgá-las publicamente até setembro de 2016.

A nova regra não afetará desinfetantes para as mãos à base de álcool ou produtos antibacterianos usados em clínicas e hospitais.


Fonte: O Globo 

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Segurança de antibacterianos é questionada nos EUA

Segurança de antibacterianos é questionada nos EUA

Fabricantes de sabonetes antibacterianos terão um ano para comprovar à FoodDrug Administration (FDA) — agência reguladora de remédios e alimentos dos EUA — que seus produtos são mais eficazes e seguros do que a lavagem com água e sabão. 


Se não o fizerem, a comercialização de suas unidades será proibida.

“Embora os consumidores normalmente vejam os produtos antibacterianos como ferramentas eficientes para evitar a propagação de germes, não há atualmente qualquer evidências de que eles sejam mais eficazes em prevenir doenças do que a simples lavagem com água e sabão”, alerta um comunicado da agência.

Ainda de acordo com a nota da FDA, algumas pesquisas concluíram que a exposição a certos ingredientes ativos em produtos antibacterianos — como, por exemplo, o triclosan em sabonetes líquidos — podem causar problemas de saúde, entre eles o desequilíbrio hormonal.

Cerca de 2 mil produtos contêm ingredientes cuja eficácia é questionada pela agência.

Segundo Sandra Kweder, vicediretora do Centro de Avaliação e Pesquisa da FDA, “quando um fabricante divulga que seu produto é antibacteriano, ele diz aos consumidores que pode evitar a propagação de germes”:

— Se fazem a propaganda, então devem ter pesquisas que comprovem o que divulgam.

Representante do Conselho de Defesa dos Recursos Naturais, Mae Wu elogiou a nova proposta da FDA.

— Esta é uma boa medida para tirar do mercado ingredientes como o triclosan — explica.

— Lavar as mãos com o sabonete que contém este produto pode nos expor a problemas de saúde e não nos deixa mais limpos do que usar um sabonete comum.

Os fabricantes terão até dezembro do ano que vem para entregar dados e estudos que comprovem a segurança e eficiência de seus produtos. 

A FDA pretende encerrar as avaliações e divulgá-las publicamente até setembro de 2016.

A nova regra não afetará desinfetantes para as mãos à base de álcool ou produtos antibacterianos usados em clínicas e hospitais.


Fonte: O Globo 

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