23 abr Parlamentar publica nota de retratação
Diante da discussão, principalmente nas redes sociais, sobre a declaração publicada pelo jornal O Dia, em 16 de abril de 2013, e alegada ao Deputado Luiz Martins (PDT/RJ), na qual se subentende um desrespeito ao farmacêutico, o Conselho Federal de Farmácia (CFF) informa que o próprio Deputado publicou, em seu site – http://www.deputadoluizmartins.com.br – a seguinte nota de retratação: Em alusão a matéria publicada no jornal O Dia do dia 16 de abril de 2013, sobre a Lei 6.431/13, de minha autoria, que institui a Campanha de Conscientização e Combate à Automedicação, foi feita uma interpretação equivocada por parte do veículo de comunicação sobre a minha fala. Em momento algum eu disse farmacêutico. Tenho conhecimento desta profissão uma das mais antigas do mundo e reconheço o seu valor. Peço desculpas aos que sentiram ofendidos.
O Presidente do CFF comenta: Vivemos num país de dimensões continentais, com inúmeros problemas, em especial no pronto atendimento à população doente. Aos olhos do CFF, a farmácia é um estabelecimento de saúde de fácil acesso. Não é raro, que aos primeiros sinais de qualquer mal, seja dor de cabeça, diarreia ou outros sintomas da dengue (tema da matéria publicada pelo O Dia), a população procure, primeiro, por um farmacêutico, na farmácia. Lá, não será preciso agendar horário, retirar senhas ou enfrentar longas filas. No momento dessa busca, o farmacêutico sabe da sua competência e responsabilidade no processo de tratamento e, diante da condição do paciente, pode indicar um medicamento isento de prescrição (MIP) ou, se for o caso, orientá-lo a uma consulta médica. Este é o processo. O farmacêutico está, sim, mais próximo da população, afirma Walter Jorge João.
Fonte: CFF
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