CRF-PA | País tem primeira transmissão de vírus similar ao da dengue
Acesse os serviços online em qulaquer lugar
Conselho regional de farmácia do Estado do Pará
5138
post-template-default,single,single-post,postid-5138,single-format-standard,qode-quick-links-1.0,ajax_fade,page_not_loaded,,qode_grid_1300,footer_responsive_adv,hide_top_bar_on_mobile_header,qode-child-theme-ver-1.0.0,qode-theme-ver-11.2,qode-theme-bridge,bridge-child,wpb-js-composer js-comp-ver-6.10.0,vc_responsive
 

País tem primeira transmissão de vírus similar ao da dengue

País tem primeira transmissão de vírus similar ao da dengue

Pela primeira vez na história, o país registrou transmissão do vírus chikungunya em território brasileiro. Conhecido como “primo da dengue”, ele também é transmitido pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus.

Segundo o Ministério da Saúde, dois casos de um pai de 53 anos e sua filha de 31 anos foram confirmados em Oiapoque (AP).

“Como eles não relataram viagem a nenhum país que tenha transmissão, estamos considerando dois casos autóctones”, disse Jarbas Barbosa, secretário de vigilância em saúde do ministério.

Até esta terça-feira (16), só se sabia de 37 casos “importados”, em pessoas que foram infectadas no exterior.

Os sintomas de dengue e chikungunya são similares, incluindo febre, mal estar, dor de cabeça e dores nas articulações no caso da chikungunya, essas dores podem durar três meses.

De acordo com Barbosa, a febre chikungunya raramente se torna um caso grave, o que pode acontecer em idosos com outras doenças, como câncer e cardiopatias graves.

Uma das preocupações do ministério é que a circulação da nova doença no país dificulte o diagnóstico da dengue, potencialmente mais grave, nos pacientes.

Barbosa diz que será difícil conter a infecção da chikungunya. Desde dezembro de 2013, as Américas registraram 650 mil casos suspeitos dessa febre, com cerca de 9.000 casos confirmados em laboratório.

Já foram registrados casos em quase todos os países do Caribe e nos EUA.

Assim como a dengue, a transmissão dessa febre se concentra nos verões com chuva, ou seja, entre janeiro e maio no Brasil. E a prevenção é feita da mesma forma, com eliminação de focos de água parada.

Barbosa afirma ser difícil prever o comportamento do novo vírus no curto prazo, mas diz que o sistema de saúde se prepara para “o pior cenário”. “Fizemos plano de contingência que vem sendo aplicado”, diz Barbosa.

Fonte: Folha de S.Paulo

Nenhum comentário

Deixe um comentário

Atenção, farmacêuticos!!

 

Atualize o seu cadastro no CRF-EM CASA para não perder os informes

e notícias do Conselho Regional de Farmácia do Pará.