CRF-PA | Os problemas de se jogar medicamentos no lixo comum
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Conselho regional de farmácia do Estado do Pará
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Os problemas de se jogar medicamentos no lixo comum

Os problemas de se jogar medicamentos no lixo comum

Cada vez mais medicamentos são descartados de maneira errada no País: 86% da população admite jogá-los no lixo comum ou no vaso sanitário, segundo pesquisa da Faculdade Oswaldo Cruz. O hábito ameaça o Meio Ambiente: as substâncias contaminam com facilidade a água e o solo, causando prejuízos às plantas, aos animais e ao ser humano.

Quando medicamentos vencidos vão parar em aterros sanitários, há risco para os catadores, que podem fazer uso irregular dos produtos. Há prejuízo, também, para a segurança pública, já que há quadrilhas de traficantes especializadas em vasculhar o chamado lixo químico, segundo o superintendente de Saúde da Secretaria de Estado do Ambiente, Luiz Tenório.

Ao contaminar mares e rios, as drogas causam danos ao organismo de quem tem contato com a água. Também podem ‘matar’ bactérias benéficas e fragilizar árvores e plantas quando atingem o solo.

Mês passado, o Ministério do Meio Ambiente anunciou a aprovação da viabilidade técnica e econômica da implantação do sistema de logística reversa de medicamentos (compromisso dos fabricantes de receberem produtos descartados para destinação final adequada). O documento está em elaboração e será debatido pela indústria, governo e municípios.

Soluções existem, mas ainda não são disseminadas no Brasil, como manipulação, fracionamento – venda de quantidade certa para o tratamento – ou coleta seletiva.


Fonte: Guia da Farmácia Online

 

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Os problemas de se jogar medicamentos no lixo comum

Os problemas de se jogar medicamentos no lixo comum

Cada vez mais medicamentos são descartados de maneira errada no País: 86% da população admite jogá-los no lixo comum ou no vaso sanitário, segundo pesquisa da Faculdade Oswaldo Cruz. O hábito ameaça o Meio Ambiente: as substâncias contaminam com facilidade a água e o solo, causando prejuízos às plantas, aos animais e ao ser humano.

Quando medicamentos vencidos vão parar em aterros sanitários, há risco para os catadores, que podem fazer uso irregular dos produtos. Há prejuízo, também, para a segurança pública, já que há quadrilhas de traficantes especializadas em vasculhar o chamado lixo químico, segundo o superintendente de Saúde da Secretaria de Estado do Ambiente, Luiz Tenório.

Ao contaminar mares e rios, as drogas causam danos ao organismo de quem tem contato com a água. Também podem ‘matar’ bactérias benéficas e fragilizar árvores e plantas quando atingem o solo.

Mês passado, o Ministério do Meio Ambiente anunciou a aprovação da viabilidade técnica e econômica da implantação do sistema de logística reversa de medicamentos (compromisso dos fabricantes de receberem produtos descartados para destinação final adequada). O documento está em elaboração e será debatido pela indústria, governo e municípios.

Soluções existem, mas ainda não são disseminadas no Brasil, como manipulação, fracionamento – venda de quantidade certa para o tratamento – ou coleta seletiva.


Fonte: Guia da Farmácia Online

 

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