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Instituto Butantan promete aumentar produção de vacinas em até 75%

Instituto Butantan promete aumentar produção de vacinas em até 75%

Cobras, aranhas, escorpiões. É isso o que a maioria das pessoas imaginam do coração verde da zona oeste da cidade de São Paulo quando não a conhecem bem. O que nem todo mundo sabe é que lá, onde já foi a Fazenda Butantan, no início do século XX, um lugar distante da cidade, são produzidos 40% de toda a produção nacional de vacinas e soros, distribuídos sem custos pelo Sistema Único de Saúde, o SUS.

Para aumentar a oferta de material, esta que é uma das mais importantes instituições da área no Brasil, investiu 43 milhões de reais em reformas de sua estrutura e na inauguração de uma nova fábrica de soros que promete dobrar sua produção e oferecer soros e vacinas para quase todo o território nacional.

“Agora em 2015, somos um dos maiores produtores públicos de soros da América Latina”, disse hoje em coletiva o diretor do Instituto Butantan, Jorge Kalil.

O cientista afirmou que as obras contribuíram para que o Instituto atinja padrões internacionais de produção, e que o trabalho que fazem por lá é “internacional”, já que conta com parceria de faculdades e instituições estadounidenses e latinoamericanas.

“Alguns países como Argentina, Colômbia e Costa Rica querem retomar a produção de soros e estamos em contato com eles, e dispostos a contribuir para isso”, explicou Kalil.

Do total investido, 21 milhões de reais foram destinados à reforma da “fábrica de soros”, que a partir do fim do ano, após a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), poderá oferecer até 700 mil ampolas por ano. O Butantan produz 13 tipos de soros para tratamentos em caso de acidentes com animais peçonhentos, como por exemplo, serpentes, aranhas, escorpiões e lagartas.

O Butantan faz parte dos quatro produtores de soros no Brasil que firmaram parceria com o Ministério da Saúde para garantir a continuidade do fornecimento de soros para o SUS, e para isso realiza o trabalho de extração de venenos, inoculação em cavalos e obtenção de plasma hiperimune (que já combateu o veneno).

Fonte: Agência EFE

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