CRF-PA | Estudos indicam aspirina contra pré-eclâmpsia
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Estudos indicam aspirina contra pré-eclâmpsia

Estudos indicam aspirina contra pré-eclâmpsia

Um painel de especialistas ligado ao governo dos EUA afirmou que mulheres grávidas com risco de ter pré-eclampsia deveriam tomar uma dose baixa de aspirina diariamente.

A pré-eclâmpsia é a hipertensão arterial específica da gravidez e ocorre na segunda metade da gestação. O problema pode evoluir e colocar em risco a vida da mãe e do feto. Mulheres com pré-eclampsia devem, em geral, dar à luz prematuramente para evitar complicações.

A recomendação é baseada no consenso de que doses baixas de aspirina podem ser benéficas para mulheres com alto risco de ter o problema. Uma revisão de estudos publicada no “Annals of Internal Medicine” apontou que a droga reduz o risco de pré-eclampsia em 24%. Doses baixas de aspirina também reduziram o risco de nascimentos prematuros em 14%.

O painel recomenda que mulheres com alto risco de pré-eclampsia tomem 81 mg de aspirina de baixa dose diariamente depois de 12 semanas de gestação. O grupo de risco inclui quem já teve o problema, mulheres com gestações múltiplas, aquelas com mais de 35 anos, obesas e quem desenvolveu diabetes ou pressão alta na gravidez.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Estudos indicam aspirina contra pré-eclâmpsia

Estudos indicam aspirina contra pré-eclâmpsia

Um painel de especialistas ligado ao governo dos EUA afirmou que mulheres grávidas com risco de ter pré-eclampsia deveriam tomar uma dose baixa de aspirina diariamente.

A pré-eclâmpsia é a hipertensão arterial específica da gravidez e ocorre na segunda metade da gestação. O problema pode evoluir e colocar em risco a vida da mãe e do feto. Mulheres com pré-eclampsia devem, em geral, dar à luz prematuramente para evitar complicações.

A recomendação é baseada no consenso de que doses baixas de aspirina podem ser benéficas para mulheres com alto risco de ter o problema. Uma revisão de estudos publicada no “Annals of Internal Medicine” apontou que a droga reduz o risco de pré-eclampsia em 24%. Doses baixas de aspirina também reduziram o risco de nascimentos prematuros em 14%.

O painel recomenda que mulheres com alto risco de pré-eclampsia tomem 81 mg de aspirina de baixa dose diariamente depois de 12 semanas de gestação. O grupo de risco inclui quem já teve o problema, mulheres com gestações múltiplas, aquelas com mais de 35 anos, obesas e quem desenvolveu diabetes ou pressão alta na gravidez.

Fonte: Folha de S. Paulo

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