08 ago Comum no Brasil, automedicação pode levar ao vício em remédios
Gente que abusa dos medicamentos controlados e acaba escravo dosremédios sofre das consequências da automedicação.
No Brasil, um bom exemplo disso está no hábito deusar medicação contra a disfunção erétil em demasia. No país, asvendas da medicação passam de sete milhões de comprimidos por ano.
No entanto, os especialistas não recomendam o uso recreativo desse tipode remédio porque podem causar dependência psicológica, que é muito maisdifícil de ser tratada.
Os especialistas alertam ainda que a medicação só é indicadapara quem tem o problema, não para jovens. Tanto que na caixa dessesmedicamentos a informação é clara: venda sob prescrição médica. No entanto, épossível comprá-lo em algumas farmácias sem a receita.
Outros exemplos de automedicação foram apontados em umapesquisa. Um levantamento do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social)revelou que no primeiro semestre mais de 21 mil profissionais foram afastadosdo trabalho por uso de drogas – lícitas e ilícitas. Um aumento de 22% emrelação ao mesmo período do ano passado.
Entre os executivos, que vivem sob pressão, a pesquisa revelouque 15% deles usam medicamentos para controlar o estresse e a ansiedade.
Fonte: R7
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