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Simulado para caso suspeito de Ebola é realizado no Porto de Santos

Simulado para caso suspeito de Ebola é realizado no Porto de Santos

O exercício teórico teve como objetivo repassar as responsabilidades de cada órgão durante o resgate de um eventual caso de Ebola no país

O Ministério da Saúde juntamente com a Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR) e a Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) realizou nesta quinta-feira (16), no Porto de Santos (SP), um simulado de mesa, com base em exemplo fictício de resgate de um suspeito com Ebola a bordo de um navio procedente dos países onde há epidemia do vírus Ebola (Libéria, Serra Leoa e Guiné). Nesta modalidade de simulado, todos os órgãos envolvidos na operação repassam ponto a ponto o Plano de Contingência, elaborado por todos os intervenientes da operação.

Durante a simulação teórica, cada instituição realizou o treinamento a partir das suas responsabilidades durante o resgate, desde a identificação do caso suspeito por parte do comandante do navio antes da atracação até a internação e confirmação ou não do caso por parte do hospital de referência.

O Coordenador-geral de Vigilância e Resposta às Emergências em Saúde Pública do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, ressaltou como pontos importantes do encontro, a comunicação integrada entre os órgãos envolvidos, o entendimento do papel de cada um acerca dos procedimentos e as características específicas de uma operação desse porte dentro do complexo portuário. “Foi importante para validar as etapas do resgate, o que nos permite conferir na prática se as atividades estão coerentes com a rotina do porto”, destacou.

Segundo Oliveira, o objetivo da simulação também foi fazer com que o procedimento seja um legado na elaboração dos planos nos pontos de entrada do país. “Mesmo que não ocorra caso suspeito, tenho certeza que o porto estará preparado para responder de forma ordenada a qualquer outro problema de emergência em saúde pública”, completou.

A data do simulado presencial deverá ser definida pelo Ministério da Saúde nas próximas semanas.

Fonte: Portal da Saúde

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