CRF-PA | Paragominas sediará laboratório de fitoterápicos
Acesse os serviços online em qulaquer lugar
Conselho regional de farmácia do Estado do Pará
7522
post-template-default,single,single-post,postid-7522,single-format-standard,qode-quick-links-1.0,ajax_fade,page_not_loaded,,qode_grid_1300,footer_responsive_adv,hide_top_bar_on_mobile_header,qode-child-theme-ver-1.0.0,qode-theme-ver-11.2,qode-theme-bridge,bridge-child,wpb-js-composer js-comp-ver-6.10.0,vc_responsive
 

Paragominas sediará laboratório de fitoterápicos

Paragominas sediará laboratório de fitoterápicos

Na última quinta-feira, 24, foi definido o local que abrigará o terceiro laboratório de pesquisa e produção de medicamentos à base de plantas. Localizado no nordeste do estado, o município de Paragominas será um dos pólos de fitoterápicos paraense. O acordo foi firmado durante uma reunião entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e a Prefeitura de Paragominas.

A iniciativa faz parte do Projeto FarmaViva, que integra o Programa Paraense de Incentivo ao Uso Sustentável da Biodiversidade (Biopará). O convênio prevê a compra de equipamentos e a construção de um prédio para a realização de pesquisas, além hortos para produção de mudas com certificação. Ao todo, serão investidos no município cerca de R$ 350 mil.

A escolha por Paragominas foi baseada no fato de ser considerada um ’município verde’ e possuir cerca de 1,3 milhão de hectares de floresta, o que colaborará bastante para a execução do Projeto. “A ideia é que um ano após o início dos trabalhos, a gestão do polo fique a cargo do município. Por ser considerada atualmente a cidade mais limpa do Pará e o município que mais se destacou em ações de sustentabilidade e preservação ambiental, acreditamos que Paragominas irá garantir a continuidade do Projeto”, justifica Alberto Arruda, secretário adjunto da Secti.

O prefeito Adnan Demachki acredita que o projeto terá grande impacto social e ajudará na consolidação de Paragominas como um exemplo de município com responsabilidade ambiental. “Precisamos fazer a população entender que a floresta em pé vale muito mais do que deitada e que os recursos naturais extraídos dela podem ser uma importante fonte de renda para as famílias de Paragominas”, destaca o gestor.

Além de Paragominas, Belém e Santarém também serão polos e funcionarão nos limites dos parques tecnológicos do Guamá e do Tapajós. O projeto é financiado pelo Ministério da Saúde e gerido pela Secti. Também estão envolvidas diretamente no projeto de criação das Farmácias Vivas, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), a Universidade Federal do Pará (UFPA) e a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA).

Fonte: Agência Pará

 

 

Nenhum comentário

Deixe um comentário