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Ministério amplia acesso gratuito aos medicamentos

Ministério amplia acesso gratuito aos medicamentos

Os paraenses que sofrem de diabetes e hipertensão estão conseguindo receber gratuitamente do Ministério da Saúde os medicamentos necessários para o tratamento das doenças. Em apenas um ano, o acesso ao programa “Saúde Não Tem Preço” cresceu 1031% no Estado, passando de 3,8 mil em janeiro de 2011 para 43 mil em janeiro de 2012. Foram 112.787 paraenses beneficiados em um ano, conforme informou o Ministério.

No Pará, a quantidade mensal de diabéticos beneficiados pelo programa cresceu 488% – pulou de 2.143, em janeiro de 2011, para 12.599, em janeiro de 2012. No caso da hipertensão, o número aumentou 1.525% no mesmo período – passou de 2.225 para 36.157 beneficiados.

Segundo a pesquisa feita pela Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) de 2010, que considera o diagnóstico médico referido pelo entrevistado, em Belém, o percentual de hipertensos é de 17,5% da população adulta, abrangendo 17,6% dos homens e 17,4% das mulheres. Segundo a mesma pesquisa, o diabetes atinge 6,3% da população adulta brasileira. Especificamente em Belém, 4,9% da população apresentam a doença – 5% dos homens e 4,8% das mulheres.

BENEFICIADOS

Em todo o país, a quantidade de beneficiados aumentou 280% no mesmo período. O total mensal de brasileiros assistidos pelo “Saúde Não Tem Preço” passou de 853.181, em janeiro de 2011, para 3,6 milhões em janeiro de 2012, incluindo atendimento nas farmácias credenciadas e na rede própria do governo, somando 7,8 milhões de pessoas beneficiadas no período.

O programa “Saúde Não Tem Preço” fornece medicamentos gratuitos para diabetes e hipertensão desde fevereiro. Até então, os produtos eram oferecidos com até 90% de desconto nas drogarias credenciadas ao “Aqui Tem Farmácia Popular”.

“Estamos satisfeitos com os resultados obtidos. Em apenas um ano foi possível triplicar no Brasil o número de pessoas com acesso ao tratamento de duas doenças que atingem uma parcela grande da população brasileira”, destaca o ministro da Saúde Alexandre Padilha.

A hipertensão arterial acomete 23,3% da população adulta brasileira maior de 18 anos, segundo dados Vigitel. Os medicamentos são oferecidos nas mais de 20 mil farmácias e drogarias da rede privada credenciadas ao “Aqui Tem Farmácia Popular”. Para obter os produtos disponíveis no programa, o usuário precisa apresentar CPF, documento com foto e receita médica, que é exigida pelo programa como uma forma de se evitar a automedicação, incentivando o uso racional de medicamentos e a promoção da saúde.

SERVIÇO

Disque-saúde: Eventuais dúvidas podem ser esclarecidas e comunicadas ao Ministério da Saúde – pelos estabelecimentos credenciados ou pelos usuários do programa – por meio do Disque-Saúde (136) e pelo e-mail analise.fpopular@saude.gov.br

Identificação: Os medicamentos gratuitos para hipertensão e diabetes são identificados pelo princípio ativo ou nome genérico, que é a substância que compõem o medicamento. Os itens disponíveis são informados pelas unidades do programa, onde os usuários podem ser orientados pelo farmacêutico. É ele quem deverá informar ao usuário o princípio ativo que identifica o nome comercial do medicamento (de marca, genérico ou similar) prescrito pelo médico.

Fonte: Diário do Pará, Política, página 4, 16/02/12

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