CRF-PA | Genéricos e similares ainda estão em debate
Acesse os serviços online em qulaquer lugar
Conselho regional de farmácia do Estado do Pará
5895
post-template-default,single,single-post,postid-5895,single-format-standard,qode-quick-links-1.0,ajax_fade,page_not_loaded,,qode_grid_1300,footer_responsive_adv,hide_top_bar_on_mobile_header,qode-child-theme-ver-1.0.0,qode-theme-ver-11.2,qode-theme-bridge,bridge-child,wpb-js-composer js-comp-ver-6.10.0,vc_responsive
 

Genéricos e similares ainda estão em debate

Genéricos e similares ainda estão em debate

A partir do segundo semestre de 2014, os medicamentos genéricos e similares serão absolutamente iguais, sob o ponto de vista sanitário, afirmou o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Dirceu Barbano.

“Pode-se afirmar que todos os similares que estiverem no mercado a partir de agosto de 2014 são bioequivalentes em relação ao referência e naturalmente aos genéricos. Então, sob o ponto de vista sanitário não há problemas”, disse.

Segundo Barbano, há, contudo, duas questões que fogem do ponto de vista sanitário. “Uma delas é jurídica. Há entendimentos de que a lei permitiria a intercambialidade entre eles e há entendimentos que não. É preciso fazer um compreendimento melhor, um ajuste na legislação para que eles sejam intercambiáveis”, afirmou.

A outra questão, considerada mais delicada, é de mercado. “Também tem de avaliar qual o impacto de mercado que isso vai causar. Tem algumas empresas consolidadas nesse setor, com quatro ou cinco marcas similares que representam 40% a 50% de seu faturamento”, afirmou.

 

Fonte: Guia da Farmácia Online

 

Nenhum comentário

Deixe um comentário

 

Genéricos e similares ainda estão em debate

Genéricos e similares ainda estão em debate

A partir do segundo semestre de 2014, os medicamentos genéricos e similares serão absolutamente iguais, sob o ponto de vista sanitário, afirmou o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Dirceu Barbano.

“Pode-se afirmar que todos os similares que estiverem no mercado a partir de agosto de 2014 são bioequivalentes em relação ao referência e naturalmente aos genéricos. Então, sob o ponto de vista sanitário não há problemas”, disse.

Segundo Barbano, há, contudo, duas questões que fogem do ponto de vista sanitário. “Uma delas é jurídica. Há entendimentos de que a lei permitiria a intercambialidade entre eles e há entendimentos que não. É preciso fazer um compreendimento melhor, um ajuste na legislação para que eles sejam intercambiáveis”, afirmou.

A outra questão, considerada mais delicada, é de mercado. “Também tem de avaliar qual o impacto de mercado que isso vai causar. Tem algumas empresas consolidadas nesse setor, com quatro ou cinco marcas similares que representam 40% a 50% de seu faturamento”, afirmou.

 

Fonte: Guia da Farmácia Online

 

Nenhum comentário

Deixe um comentário

Atenção, farmacêuticos!!

 

A anuidade 2025 já está disponível.

Para consultar, acesse o CRF EM CASA.