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Farmacêuticas reajustam salários acima da inflação

Farmacêuticas reajustam salários acima da inflação

Os trabalhadores do setor farmacêutico paulista obtiveram reajuste de 10% nos pisos da categoria e de 7% nas demais faixas salariais, informou nesta segunda-feira (31) o Sindicato dos Químicos de São Paulo. “Se a previsão da inflação acumulada nos últimos 12 meses, de 5,5%, se confirmar, o ganho real para os trabalhadores que recebem o piso será de cerca de 4,27% e para as outras faixas de aproximadamente 1,42%”, comunicou o sindicato.

Além do reajuste, a categoria conquistou ainda licença-maternidade de 180 dias nas empresas com mais de 250 trabalhadores. “Mesmo com essa proposta escalonada, estamos atingindo 74% das mulheres da categoria”, avaliou o coordenador geral da entidade sindical, Osvaldo Bezerra. O acordo contempla sete sindicatos, que representam 35 mil trabalhadores em todo o estado.

Reajuste de preços

Também nesta segunda-feira entrou em vigor o reajuste médio de 3,35% nos medicamentos com preços controlados pelo governo. A regulação contempla mais de 9 mil remédios, em três níveis, variando de 1,02% a 5,68%, conforme a concorrência dos produtos.

Representante das empresas, o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma) critica o descompasso entre o reajuste dos medicamentos e a alta dos custos de produção, como os salários.

“No período de 2006 a 2013, enquanto a inflação geral acumulada foi de 49,13% (INPC/IBGE), e os aumentos de salário concedidos pelo setor somaram 67,77%, o reajuste de preços dos medicamentos ficou muito abaixo desses patamares, somando 35,76% na média”, calculou o Sindusfarma, após o anúncio do aumento, na semana passada.

Fonte: DCI 

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Farmacêuticas reajustam salários acima da inflação

Farmacêuticas reajustam salários acima da inflação

Os trabalhadores do setor farmacêutico paulista obtiveram reajuste de 10% nos pisos da categoria e de 7% nas demais faixas salariais, informou nesta segunda-feira (31) o Sindicato dos Químicos de São Paulo. “Se a previsão da inflação acumulada nos últimos 12 meses, de 5,5%, se confirmar, o ganho real para os trabalhadores que recebem o piso será de cerca de 4,27% e para as outras faixas de aproximadamente 1,42%”, comunicou o sindicato.

Além do reajuste, a categoria conquistou ainda licença-maternidade de 180 dias nas empresas com mais de 250 trabalhadores. “Mesmo com essa proposta escalonada, estamos atingindo 74% das mulheres da categoria”, avaliou o coordenador geral da entidade sindical, Osvaldo Bezerra. O acordo contempla sete sindicatos, que representam 35 mil trabalhadores em todo o estado.

Reajuste de preços

Também nesta segunda-feira entrou em vigor o reajuste médio de 3,35% nos medicamentos com preços controlados pelo governo. A regulação contempla mais de 9 mil remédios, em três níveis, variando de 1,02% a 5,68%, conforme a concorrência dos produtos.

Representante das empresas, o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma) critica o descompasso entre o reajuste dos medicamentos e a alta dos custos de produção, como os salários.

“No período de 2006 a 2013, enquanto a inflação geral acumulada foi de 49,13% (INPC/IBGE), e os aumentos de salário concedidos pelo setor somaram 67,77%, o reajuste de preços dos medicamentos ficou muito abaixo desses patamares, somando 35,76% na média”, calculou o Sindusfarma, após o anúncio do aumento, na semana passada.

Fonte: DCI 

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