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ESTUDO COMPARA EFICÁCIA DE MÁSCARAS CONTRA COVID-19

O uso de máscaras vem sendo recomendado desde o começo da pandemia. Recentemente, com a descoberta das novas cepas, está sendo discutido novamente quais os tipos de máscaras são mais eficientes. Um estudo publicado na Revista Science comparou alguns tipos de máscaras, estabelecendo quais as mais eficazes contra a Covid-19.
A ordem da eficácia dessas máscaras está relacionada à capacidade de filtragem e vedação.

– Em primeiro lugar, encontram-se as máscaras e respiradores profissionais (N95, PFF2 e similares); elas são as que possuem uma melhor capacidade de vedação e filtragem, por aderirem completamente ao rosto se usadas corretamente. Se usadas em ambiente de grande contaminação (como hospitais de campanha, por exemplo) são descartáveis, mas se usadas no dia a dia podem ser reutilizadas seguindo as devidas recomendações.

– Em segundo lugar, vêm as máscaras cirúrgicas. Elas possuem uma ótima filtragem, mas uma vedação que deixa a desejar pois podem deixar pequenas aberturas nas laterais. São boas para o uso no dia a dia em lugares de pouco risco. Não podem ser reutilizadas e seu tempo de vida útil é de 4h.

– Em terceiro lugar, estão as máscaras de pano que tem, que devem ter no mínimo três camadas de tecido. Como não existe uma diretriz para a confecção destas máscaras, o estudo mostrou que elas podem não proteger tanto quanto deveriam. Podendo ser higienizadas e reutilizadas, é de todos os modelos apresentados as de mais fácil acesso ao vírus. Não são recomendadas para pessoas de grupo de risco, aguardando testes ou que estejam em contato direto com pessoas contaminadas.
Máscaras muito finas, de tecidos elásticos ou feitas de crochê (com ou sem forro) além de bandanas e polainas não são eficazes, de acordo com o estudo.

Outra recomendação é sempre utilizar máscaras do tamanho certo para o seu rosto.

Fonte: Revista Science/ coronavirus.saude.mg.gov.br/ @qualmascara

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