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Câmara debate proibição da venda de anorexígenos

Câmara debate proibição da venda de anorexígenos

O Vice-Presidente do Conselho Federal de Farmácia CFF, Walter Jorge João, reiterou, hoje (1º.04.11), em Brasília, durante entrevista à imprensa, a posição do Órgão sobre a intenção da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), de proibir a venda de moderadores de apetite que atuam diretamente no sistema nervoso central, usados para tratar a obesidade. Para Walter Jorge, a Agência não deve proibir, mas, sim, controlar, por meio de uma fiscalização rigorosa, a comercialização desses produtos. Na próxima terça-feira (05.04), a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados realizará uma audiência pública para discutir a proposta da Anvisa. O CFF participará do evento, que será realizado, a partir das 14h30, no Plenário 7.

“Se a Anvisa banir a venda dos inibidores de apetite sibutramina e derivados de anfetamina (anfepramona, femproporex e mazindol), estará tirando da sociedade e dos médicos essa importante opção terapêutica para o tratamento de quem sofre de obesidade, algumas graves, como a mórbida”, alertou o Vice-Presidente do CFF.

Walter Jorge ressaltou que muitos casos de obesidade não respondem ao tratamento apenas à base de exercícios físicos e dieta. E acrescentou: “A Anvisa não pode desprezar esse fato e proibir linearmente a venda de todos os anorexígenos. Ou será que a Agência entende que proibir é mais fácil que controlar?” Ele disse que o debate, na Câmara dos Deputados, na terça-feira, será valioso, e prevê que ele mostrará o equívoco contido na proposta da Anvisa.

O Conselho Federal de Farmácia já havia manifestado formalmente a sua posição sobre o assunto. No dia 23 de fevereiro, o Órgão encaminhou à Anvisa documento nesse sentido, apresentado e defendido por Walter Jorge João, durante a audiência pública que a Agência realizou, em Brasília, para discutir a sua proposta. Na audiência pública, a ampla maioria dos participantes (médicos, farmacêuticos e outros convidados) foi contrária à proibição.

Fonte: CFF

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