CRF-PA | Aprovado no Senado projeto que reconhece farmácia como estabelecimento de saúde segue para sanção da presidente
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Aprovado no Senado projeto que reconhece farmácia como estabelecimento de saúde segue para sanção da presidente

Aprovado no Senado projeto que reconhece farmácia como estabelecimento de saúde segue para sanção da presidente

Foi votado no dia 16 de julho, no plenário do Senado, o PLS 41/1993, que reconhece a farmácia como estabelecimento de saúde. O texto determina a exigência da presença permanente de um farmacêutico, tecnicamente habilitado e exclusivo durante todo o funcionamento do estabelecimento, diferentemente do proposto em 1993 pela então senadora Marluce Pinto, que permitia a presença de oficiais ou auxiliadores de farmácia para a assistência técnica. O projeto altera a Lei nº 5.991/1973, de Controle Sanitário do Comércio de Drogas e Medicamentos e aguarda a sanção da presidente Dilma Rousseff.

Em entrevista à Assessoria de Comunicação do CRF/SP,  o senador Cyro Miranda (PSDB-GO) afirmou que, a partir do projeto, a farmácia poderá se tornar um local de referência, “quase um posto de saúde”. O senador Paulo Davim (PV-RN) ressaltou que o farmacêutico é de fundamental importância para orientar o uso correto da medicação. Ele disse que sua presença no estabelecimento poderá evitar o incentivo da indústria à venda de remédios, prática conhecida como “bonificação de medicamentos”.  

De acordo com a senadora Ana Rita (PT/ES), o cidadão que não tiver como chegar a uma unidade de saúde encontrará na farmácia a orientação adequada de um profissional. “O profissional [farmacêutico] não deve atuar isoladamente, tem que interagir com os demais profissionais e unidades de saúde. O projeto é uma grande conquista e avanço, e vai ser um estímulo à formação de novos farmacêuticos”, garantiu.

O presidente do CRF/PA, Dr. Daniel Jackson Pinheiro Costa, além de representantes de outros Conselhos Regionais, mostrou-se muito satisfeito com a aprovação do novo projeto de Lei que define a farmácia como uma unidade de prestação de assistência à saúde. “A mobilização continua. Enquanto não houver sanção por parte da presidência, o trabalho não irá parar”, afirmou.

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