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Anvisa interdita farmácias irregulares

Anvisa interdita farmácias irregulares

Uma farmácia que comercializava produtos irregulares e sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), localizada na Avenida Pedro Álvares Cabral, no entroncamento, foi interditada na manhã de ontem. Mais de 200 mil comprimidos, além de frascos líquidos, foram recolhidos e devem ser incinerados. A operação da Anvisa, demandada pela Polícia Federal, vai até amanhã em Belém e Região Metropolitana, devendo seguir para outros dois estados.

Iniciada na última segunda-feira na capital paraense, a operação já passou por Manaus (AM), Macapá (AP), e Imperatriz (MA). “São os mesmos produtos e problemas. É geral”, compara João Roberto Castro, fiscal federal da Anvisa. Produtos irregulares e sem registro obrigatório do órgão estavam sendo comercializados como terapêuticos, prometendo uma série de benefícios. “Não tem garantia e eficácia do produto. Prejudica o consumidor porque ele não vai tomar o remédio correto”, alerta.

A farmácia “Biobotônica” anunciava na fachada a venda de “produtos naturais, suplementos e cosméticos”. Nas prateleiras, produtos que desde setembro de 2007 tinham a fabricação, comercialização e uso proibidos em território brasileiro, por ausência de registro da Anvisa. A operação contou com o apoio das vigilâncias sanitárias municipal e estadual e do Conselho Regional de Farmácia do Pará (CRF-PA).

Pelo menos 15 estabelecimentos já foram interditados durante a operação, em Belém. Neles, constatou-se uma grande quantidade de estoque de produtos irregulares em drogarias e lojas de produtos naturais. A proprietária da “Biobotônica” não foi encontrada e por isso não foi presa em flagrante, mas será autuada por crime contra a saúde pública, considerado hediondo. A multa para esse tipo de crime varia entre 2 mil e 1 milhão. Na última quarta-feira (22) foram recolhidos, e outro estabelecimento, mais de 30 mil comprimidos irregulares foram, 302 frascos de chumbinho e Pramil – genérico do Viagra. A titular da Delegacia do Consumidor (Decon), delegada Rosa Malena, acompanhou a ação de ontem. Alguns produtos serão encaminhados para análise de procedência.

 

Fonte: Diário do Pará

 

 

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