02 jul Anfarmag participa do Ato Farmacêutico no CFF em Brasília
Para debater o desenvolvimento da profissão, o trabalho prestado pelos farmacêuticos à comunidade, as necessidades dos pacientes e produzir um pensamento comum acerca dos cuidados profissionais, incluindo a prescrição de medicamentos, o CFF Conselho Federal de Farmácia realizou nos dias 19 e 20/06, em Brasília, a 1ª Oficina sobre Serviços Farmacêuticos em Farmácias Comunitárias. A iniciativa reuniu importantes autoridades do segmento, como docentes da área clínica de cursos de Farmácia e representes de instituições científicas, bem como a Anfarmag, representada pelo Presidente Nacional da entidade, Ademir Valério e o 2° Vice-presidente, Ivan da Gama Teixeira.
O encontro foi muito importante para os farmacêuticos, com discussões maduras e de altíssimo nível para o desenvolvimento da profissão. Cada setor pode apontar suas deficiências e qualidades, visando aperfeiçoar o atendimento das necessidades dos usuários, além de garantir a qualidade e segurança dos medicamentos, comentou o vice-presidente da Anfarmag. A presença da entidade no que foi denominado Ato Farmacêutico é o reconhecimento ao trabalho desenvolvido pela Anfarmag em defesa dos farmacêuticos e das preparações magistrais ao longo dos anos.
O presidente Ademir Valério e o vice Ivan da Gama Teixeira destacaram em suas exposições a importância da formação adequada do farmacêutico quanto ao reconhecimento da sua responsabilidade no desempenho da função, incluindo a prevenção de erros para que realize um atendimento eficaz às necessidades dos pacientes. O profissional precisa ter conhecimento, senso de responsabilidade, atitude diante das dificuldades e ser precavido em suas ações, pois cada paciente tem sua particularidade, destacou Ivan.
A farmácia é uma só e tem que andar coesa e unida, conclamou o presidente do CFF, Walter Jorge João. Ele acredita que o segmento tem que vencer as dificuldades impostas pela legislação, incluindo a questão dos medicamentos isentos de prescrição. Se não lutarem, os farmacêuticos não conseguirão regulamentar a prescrição farmacêutica de medicamentos isentos de prescrição (MIPs), tão necessária à sociedade, deixando que esse serviço vá para as mãos de outros profissionais não qualificados para executá-lo, o que seria um risco para a população, alertou o dirigente do CFF.
Fonte: Anfarmag
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